A mobilização em busca da prevenção e do preparo das cidades brasileiras para o cenário de emergência hospitalar diante da pandemia do Coronavírus vem acontecendo em velocidade recorde. Se, no início de fevereiro, nos surpreendemos pela agilidade com a qual a China montou um hospital de 25 mil m² e mil leitos em dez dias na cidade de Wuhan, atualmente acompanhamos iniciativas que seguem os mesmos princípios Brasil afora.
Em São Paulo, vimos um espaço tradicionalmente dominado pelo esporte, o Pacaembu, receber uma estrutura e leitos para 200 pacientes de baixa complexidade diagnosticados com o novo coronavírus. No Rio de Janeiro, é o Complexo do Maracanã que cederá o espaço do futebol a um dos seis hospitais que serão erguidos no estado para atender ao aumento da demanda. Em diversas cidades do País, iniciativas semelhantes aparecem como alternativa de cuidado às pessoas que forem acometidas pelo vírus e precisarem de internação.
Na crise, a oportunidade
Este cenário abre uma oportunidade inédita para atuação de fornecedores do mercado de eventos. Enquanto a realização de eventos, shows, congressos, feiras e qualquer outra grande reunião de pessoas está suspensa por tempo indeterminado, há uma demanda crescente por estruturas e equipamentos técnicos por prefeituras e instituições de saúde.
Afinal, estes hospitais de campanha – assim como um estande de uma marca em uma feira de negócios – são concebidos para serem estruturas temporárias. Conhecemos a habilidade do brasileiro em improvisar, trabalhar sob pressão e se adaptar a situações adversas, e o momento atual constitui justamente mais um desafio deste tipo.
Centenas de montadoras de eventos por todo o País encontram-se, neste exato momento, com suas operações e pessoal parados, buscando alternativas para dar algum fôlego a seus fluxos de caixa. Ao passo que apenas em São Paulo, segundo o secretário municipal de Saúde, o município está gastando R$ 35 milhões na infraestrutura dos hospitais de campanha e mais R$ 15 milhões para o custeio em quatro meses.
A hora é de pensar em alterativas. A Triart é uma das empresas que vem fomentando o contato com prefeituras e secretarias de saúde para disponibilizar suas estruturas de sistema modular para uma finalidade diferente da convencional. Na ausência de outros eventos, o estoque da empresa está parado, o que permite uma atuação com flexibilidade e agilidade em projetos de assistência à saúde e hospitais de campanha.
Entre em contato para entender como a empresa pode ser uma parceira de valor neste momento. Afinal, os eventos estão suspensos, mas o show da vida não pode parar. Portanto, o melhor a fazer neste momento de adversidade é unir esforços e recursos para preservar e salvar vidas.